Mas agora, assim diz o Senhor que te criou, ó Jacó, e que te formou, ó Israel: Não temas, porque eu te remi; chamei-te pelo teu nome; tu és meu.”
(Isaías 43:1)
Deus criou Jacó, mas formou Israel. A Igreja de Jesus hoje possui ainda algumas características de Jacó, mas o Senhor quer formar dentro de nós o caráter de Israel. Nós somos do Senhor, Ele nos remiu, chamou-nos pelo nome, Israel, e somos dEle.
A Sua obra em nós será completada, todas as atitudes de Jacó na nossa vida serão destruídas pelo poder do nome de Jesus e nós seremos libertos. Jacó significa enganador, trapaceiro, mentiroso, fraudulento, ladrão, criador de contendas, mau caráter, aproveitador. Jacó perseguia seu irmão e causava um desconforto familiar.
Jacó destruiu a sua família e encontrou o reforço do seu mau caratismo na casa de Labão. Isto porque Labão significa ladrão, filho da desonestidade. Um Jacó prefere outro Jacó, porque os grupos homogêneos se preferem. O mentiroso anda com o mentiroso, o verdadeiro com o verdadeiro e isso acontece também dentro da Igreja. É por isso que afirmo que dentro da Igreja não faltam jacozinhos. Mas, o Senhor tirará de nós toda herança de Jacó e nos transformará em Israel.
Quando lemos os capítulos 25 a 32 de Gênesis, vemos na história de Jacó muitos atos que resultavam de seu mau caráter. Jacó trabalhou sete anos para ter Raquel como sua mulher, mas na noite de núpcias descobriu que havia dormido com Lia, a primogênita. Em vez de devolver Lia e dizer eu quero é Raquel, a mulher que amo, Jacó ficou com as duas.
Esse espírito de adultério e bigamia é herança de Jacó e sairá do meio da Igreja, em nome de Jesus. Labão e Jacó viviam em constante competição, vendo quem conseguia enganar melhor a quem. Até mesmo as filhas de Labão não lhe deram honra e fugiram com Jacó sem nem sequer falarem com seu pai. Eram jacozinhas seguindo Jacó, uma total jacolândia.
Jacó saiu da casa do seu sogro com muitas riquezas, muito gado. Porém, antes de ir para a casa de Labão, Jacó havia feito um voto pedindo ao Senhor que lhe desse pão para comer e vestes para vestir e em paz voltasse à casa de seu pai.
A ganância do coração de Jacó era muito grande e começou a competir com Labão, buscando cada vez mais riquezas. Jacó e Labão conseguiram conviver muito tempo porque são homogêneos, tinham características em comum, gostavam de mentir e enganar.
Labão soube que Jacó tinha fugido apenas três dias depois, foi atrás dele e perguntou-lhe para onde ia. Ele lhe respondeu: para a casa de meu pai. Mas, ele não sabia que Jacó não entra na casa do pai, mas só Israel. Para voltar à casa do Pai, Jacó precisou ter um Encontro com Deus. Ele brigou com o anjo uma noite inteira.
Você acha que essa briga foi física? Não! Deus estava tratando o caráter de Jacó, mostrando todas as suas más características, passando cena a cena tudo o que Jacó havia feito e tratando-o. Jacó foi tão confrontado que não largou o anjo até que este o abençoasse.
Que bênção Jacó estava pedindo, se, materialmente, ele já tinha muitas riquezas? Ele queria transformação no seu caráter; ele não aguentava mais ser Jacó. Tanto, que a bênção que o anjo liberou foi a mudança de seu nome, de Jacó para Israel.
O Senhor também quer nos confrontar, mudar do nosso caráter as heranças de Jacó que adormecem a nossa liderança, que nos impedem de desfrutar o melhor de Deus para nossas vidas. O Senhor quer transformar o nosso nome para Israel. Somente Israel, príncipe de Deus, entrará na casa do Pai.
Brade e decida sair da casa de Labão, voltar para a casa do Pai e no meio do caminho, ter um Encontro com Deus, ter a sua identidade mudada. O Senhor lhe diz hoje: tu não vais mais usurpar ninguém, roubar, enganar; o teu orgulho, a tua vaidade, a tua prepotência, a tua vontade de estar sempre por cima, de não se humilhar nunca, serão arrancados.
Jacó lutou com o anjo e recebeu a marca na sua coxa direita, porque Israel tem que ser marcado igualmente ao seu dono que tem escrito na coxa direita: Rei dos reis e Senhor dos senhores. E um dia Ele voltará não para buscar Jacó, mas o Israel que Ele levantou em toda a Terra.
A mulher da preferência de Jacó era Raquel. Ela havia se casado com um homem que agora não era mais o mesmo. Ou ela mudava, ou teria que morrer. Raquel também tinha muita herança de Labão. Todo líder tem uma aljava para colocar flechas, mas na aljava de Raquel estavam os ídolos da casa de seu pai, que ela havia roubado. Ela escondeu os ídolos do seu pai e por isso morreu.
Quantas vezes guardamos na nossa sacolinha herança maligna e quando somos confrontados, ainda escondemos e não queremos pôr para fora. Isso é argumento para o inimigo, é porta de entrada para a atuação de Satanás.
Satanás caminha por brecha, herança e legalidade, mas nestes dias o Senhor arrancará das nossas vidas os ídolos conscientes e inconscientes. Está em tempo de revistarmos a nossa sacolinha e tirarmos de lá todo paganismo, toda tradição pagã. Nós somos do grupo dos santos, eleitos, dos homens de fé, dos que servem ao Senhor e não aos deuses pagãos.
Podemos ver que Jacó não era mais o mesmo, pois quando ele saiu ao encontro do seu irmão Esaú, ele se humilhou, o seu irmão viu a transformação e ele se reconciliou. Nós somos responsáveis pela vida do nosso irmão.
Deus chegou para Caim e perguntou: onde está o teu irmão? Caim respondeu com descaso e Deus o fez pagar com uma marca. Deus pergunta hoje a você, líder de célula: onde está o teu irmão? Existem muitas maneiras de matar o nosso irmão, mas existe também a rota de Israel para Esaú, que é a reconquista.
Não tem como abrirmos a boca e falarmos: não sou eu devedor do meu irmão. Todos nós somos devedores um do outro e não podemos ter pendências com nossos irmãos. Tenha a certeza que nada resiste ao amor e a um coração quebrantado.
Quando nós trilhamos o caminho da casa de Labão para a casa do Pai, o caminho de Israel para Esaú, alcançamos sucesso, pois este caminho é o do amor e o do perdão. Israel voltou amando Esaú e sendo amado por ele.
Quando nos libertamos da herança de Jacó, ficamos abertos para amar e começamos a defender o Reino que envolve a todos e não ao que se refere apenas ao particular. Todos são importantes, todos têm o seu valor e não vamos mais aceitar que o diabo nos diga que somos apenas mais um no meio da multidão. Você é uma bênção, é importante e tem o seu precioso lugar no Reino de Deus.
Nós não somos mais Jacó, somos Israel, herdeiro de Deus, possuidor da herança, conquistador de novos territórios. Toda a herança de Jacó e todo sintoma da casa de Labão serão arrancados e nós entraremos na casa do Pai, entraremos em Sucote.
Vamos renunciar os ídolos que amarram e impedem as bênçãos que temos para receber, que nos conservam um Jacó, que nos prendem nos termos de Labão, pois nós fomos chamados para estar na casa do Pai.
Você tem um nome: Israel. Então, ande em santidade renunciando todo sintoma de Jacó e avançando para encontrar-se com Aquele que o formou.
A Sua obra em nós será completada, todas as atitudes de Jacó na nossa vida serão destruídas pelo poder do nome de Jesus e nós seremos libertos. Jacó significa enganador, trapaceiro, mentiroso, fraudulento, ladrão, criador de contendas, mau caráter, aproveitador. Jacó perseguia seu irmão e causava um desconforto familiar.
Jacó destruiu a sua família e encontrou o reforço do seu mau caratismo na casa de Labão. Isto porque Labão significa ladrão, filho da desonestidade. Um Jacó prefere outro Jacó, porque os grupos homogêneos se preferem. O mentiroso anda com o mentiroso, o verdadeiro com o verdadeiro e isso acontece também dentro da Igreja. É por isso que afirmo que dentro da Igreja não faltam jacozinhos. Mas, o Senhor tirará de nós toda herança de Jacó e nos transformará em Israel.
Quando lemos os capítulos 25 a 32 de Gênesis, vemos na história de Jacó muitos atos que resultavam de seu mau caráter. Jacó trabalhou sete anos para ter Raquel como sua mulher, mas na noite de núpcias descobriu que havia dormido com Lia, a primogênita. Em vez de devolver Lia e dizer eu quero é Raquel, a mulher que amo, Jacó ficou com as duas.
Esse espírito de adultério e bigamia é herança de Jacó e sairá do meio da Igreja, em nome de Jesus. Labão e Jacó viviam em constante competição, vendo quem conseguia enganar melhor a quem. Até mesmo as filhas de Labão não lhe deram honra e fugiram com Jacó sem nem sequer falarem com seu pai. Eram jacozinhas seguindo Jacó, uma total jacolândia.
Jacó saiu da casa do seu sogro com muitas riquezas, muito gado. Porém, antes de ir para a casa de Labão, Jacó havia feito um voto pedindo ao Senhor que lhe desse pão para comer e vestes para vestir e em paz voltasse à casa de seu pai.
A ganância do coração de Jacó era muito grande e começou a competir com Labão, buscando cada vez mais riquezas. Jacó e Labão conseguiram conviver muito tempo porque são homogêneos, tinham características em comum, gostavam de mentir e enganar.
Labão soube que Jacó tinha fugido apenas três dias depois, foi atrás dele e perguntou-lhe para onde ia. Ele lhe respondeu: para a casa de meu pai. Mas, ele não sabia que Jacó não entra na casa do pai, mas só Israel. Para voltar à casa do Pai, Jacó precisou ter um Encontro com Deus. Ele brigou com o anjo uma noite inteira.
Você acha que essa briga foi física? Não! Deus estava tratando o caráter de Jacó, mostrando todas as suas más características, passando cena a cena tudo o que Jacó havia feito e tratando-o. Jacó foi tão confrontado que não largou o anjo até que este o abençoasse.
Que bênção Jacó estava pedindo, se, materialmente, ele já tinha muitas riquezas? Ele queria transformação no seu caráter; ele não aguentava mais ser Jacó. Tanto, que a bênção que o anjo liberou foi a mudança de seu nome, de Jacó para Israel.
O Senhor também quer nos confrontar, mudar do nosso caráter as heranças de Jacó que adormecem a nossa liderança, que nos impedem de desfrutar o melhor de Deus para nossas vidas. O Senhor quer transformar o nosso nome para Israel. Somente Israel, príncipe de Deus, entrará na casa do Pai.
Brade e decida sair da casa de Labão, voltar para a casa do Pai e no meio do caminho, ter um Encontro com Deus, ter a sua identidade mudada. O Senhor lhe diz hoje: tu não vais mais usurpar ninguém, roubar, enganar; o teu orgulho, a tua vaidade, a tua prepotência, a tua vontade de estar sempre por cima, de não se humilhar nunca, serão arrancados.
Jacó lutou com o anjo e recebeu a marca na sua coxa direita, porque Israel tem que ser marcado igualmente ao seu dono que tem escrito na coxa direita: Rei dos reis e Senhor dos senhores. E um dia Ele voltará não para buscar Jacó, mas o Israel que Ele levantou em toda a Terra.
A mulher da preferência de Jacó era Raquel. Ela havia se casado com um homem que agora não era mais o mesmo. Ou ela mudava, ou teria que morrer. Raquel também tinha muita herança de Labão. Todo líder tem uma aljava para colocar flechas, mas na aljava de Raquel estavam os ídolos da casa de seu pai, que ela havia roubado. Ela escondeu os ídolos do seu pai e por isso morreu.
Quantas vezes guardamos na nossa sacolinha herança maligna e quando somos confrontados, ainda escondemos e não queremos pôr para fora. Isso é argumento para o inimigo, é porta de entrada para a atuação de Satanás.
Satanás caminha por brecha, herança e legalidade, mas nestes dias o Senhor arrancará das nossas vidas os ídolos conscientes e inconscientes. Está em tempo de revistarmos a nossa sacolinha e tirarmos de lá todo paganismo, toda tradição pagã. Nós somos do grupo dos santos, eleitos, dos homens de fé, dos que servem ao Senhor e não aos deuses pagãos.
Podemos ver que Jacó não era mais o mesmo, pois quando ele saiu ao encontro do seu irmão Esaú, ele se humilhou, o seu irmão viu a transformação e ele se reconciliou. Nós somos responsáveis pela vida do nosso irmão.
Deus chegou para Caim e perguntou: onde está o teu irmão? Caim respondeu com descaso e Deus o fez pagar com uma marca. Deus pergunta hoje a você, líder de célula: onde está o teu irmão? Existem muitas maneiras de matar o nosso irmão, mas existe também a rota de Israel para Esaú, que é a reconquista.
Não tem como abrirmos a boca e falarmos: não sou eu devedor do meu irmão. Todos nós somos devedores um do outro e não podemos ter pendências com nossos irmãos. Tenha a certeza que nada resiste ao amor e a um coração quebrantado.
Quando nós trilhamos o caminho da casa de Labão para a casa do Pai, o caminho de Israel para Esaú, alcançamos sucesso, pois este caminho é o do amor e o do perdão. Israel voltou amando Esaú e sendo amado por ele.
Quando nos libertamos da herança de Jacó, ficamos abertos para amar e começamos a defender o Reino que envolve a todos e não ao que se refere apenas ao particular. Todos são importantes, todos têm o seu valor e não vamos mais aceitar que o diabo nos diga que somos apenas mais um no meio da multidão. Você é uma bênção, é importante e tem o seu precioso lugar no Reino de Deus.
Nós não somos mais Jacó, somos Israel, herdeiro de Deus, possuidor da herança, conquistador de novos territórios. Toda a herança de Jacó e todo sintoma da casa de Labão serão arrancados e nós entraremos na casa do Pai, entraremos em Sucote.
Vamos renunciar os ídolos que amarram e impedem as bênçãos que temos para receber, que nos conservam um Jacó, que nos prendem nos termos de Labão, pois nós fomos chamados para estar na casa do Pai.
Você tem um nome: Israel. Então, ande em santidade renunciando todo sintoma de Jacó e avançando para encontrar-se com Aquele que o formou.
muito bom artigo, parabéns
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